Cultura

Conheça os vencedores do Prêmio Flimac 2025

No último dia 3, o Festival Literário de Macapá divulgou o resultado do Prêmio Flimac 2025. Foram premiados em até R$2.000,00 reais os três primeiros lugares das categorias poesia, crônica e estudantil. Além dos textos premiados, foram selecionados mais 66 escritos para compor a coletânea “O ancestral em travessia: fronteiras, territórios e paisagens da memória”.

Os vencedores da categoria poesia foram: Adriana Carvalho (1°lugar), Hugo Borsantos (2° lugar) e Lia Borralho (3° lugar). Eles receberam os valores de R$ 2.000,00, R$ 1.500,00 e R$ 1.000 reais, respectivamente.

Já os vencedores da categoria crônica foram: Daniel Oliveira da Silva (1° lugar), Jardel Sousa (2° lugar) e Bruno Muniz (3° lugar). O valor recebido por cada, respectivamente, foi de R$ 1.500,00, R$ 1.000,00 e R$ 500,00 reais.

Além dos estudantes, a categoria estudantil premiou também os professores orientadores dos textos vencedores. O pódio ficou assim: estudante Izabely Almeida e professora Juciane Rios (1° lugar), estudante Rillary Duarte e professora Fernanda Rocha (2° lugar) e a estudante Emilly Manuelly e o professor Osmando Brasileiro (3° lugar). Os valores recebidos foram de R$ 600,00, R$ 400 e R$ 200,00 reais, respectivamente, tanto para professores, quanto para estudantes.

Fora os textos acima, foram selecionados mais 64 escritos, sendo 30 poesias, 30 crônicas e 10 poesias categoria estudantil no total, que vão compor a próxima coletânea do Festival, com lançamento previsto para 2026. Alguns textos selecionados são de escritores que moram em outros municípios amapaense, como Laranjal do Jari e Cutias, outra novidade desta edição, que antes só permitia a inscrição de escritores residentes em Macapá

O Festival Literário de Macapá é uma idealização do Coletivo Juremas de Literatura, com produção da produtora cultural Oí Noíz Akí e da Central de Produção Colaborativa, que em 2025 será realizado a partir da aprovação na Política Nacional Aldir Blanc, do Ministério da Cultura do Governo Federal, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio do Conselho Estadual da Política Cultural, da Secretaria Estadual de Cultura do Governo do Amapá e do senador Randolfe Rodrigues.

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